Uma nova abordagem para separar autoestima e desempenho
Como os trabalhadores podem aprender a separar sua autoestima de sua avaliação de desempenho, como sugerido em uma análise de Melody Wildean na Harvard Business Review?Pesquisas recentes estão levando a mudanças transformacionais na maneira como as organizações mantêm a auto-estima individual, e a inovação consiste em combinar economia comportamental com gerenciamento de mudanças. Pesquisas de ponta mostraram que uma abordagem personalizada para a preparação do trabalho, em vez de apenas impor metas rígidas, pode melhorar significativamente os resultados. Ao fornecer planos personalizados e suporte genuíno, as organizações podem promover um renovado senso de orgulho e competência, levando a benefícios concretos, como melhor emprego e menor dependência da assistência do governo.Com base em uma ampla gama de ideias da teoria da identidade social e da ciência comportamental, essa perspectiva inovadora sugere que as percepções das pessoas sobre si mesmas - não apenas no contexto de realização pessoal, mas também em seus papéis profissionais - estão profundamente conectadas às suas experiências cotidianas. Esse conceito enfatiza que a autoestima é multifacetada, é moldada por comparações sociais, um sentimento de pertencimento a uma comunidade e formas de receber feedback em um contexto específico. A análise mostra que quando os líderes organizacionais entendem e consideram esses aspectos psicológicos, as estratégias de mudança se tornam mais eficazes. Os funcionários são mais propensos a aceitar a mudança se sua necessidade inata de reconhecimento e respeito for levada em consideração.Além disso, essa abordagem enfatiza a importância de neutralizar vieses na tomada de decisões com base em instintos de autodefesa. Ao reconhecer e abordar ativamente essas respostas inatas à incerteza, os gerentes de mudança podem reduzir a resistência e melhorar a eficácia geral das iniciativas de transformação. Em última análise, a aplicação dessas ideias inovadoras não apenas melhora o bem-estar dos indivíduos, mas também fortalece a eficácia da organização em um espaço de negócios em constante mudança.