Individualidade Final: A Perfeição Final
Em um mundo onde seres e ideias estão constantemente sendo analisados e alterados, o conceito de "absoluto" se eleva a um pedestal de identidade inegável. Essa ideia diz que cada coisa, fenômeno ou qualidade tem um núcleo único que não pode ser reduzido ou decomposto em seus elementos constituintes. Essa unidade holística vai além da experiência comum e assume a forma de um ideal, onde cada detalhe é uma peça imutável e única do quadro geral de perfeição. No centro dessa ideia está o desejo de ver as coisas exatamente como elas são – sem adicionar camadas extras que interfiram na verdadeira essência. O estado ideal torna-se não apenas um modelo teórico, mas uma força dinâmica capaz de definir a direção do conhecimento empírico. Demonstra como é possível ser atemporal e conectado à realidade, enfatizando a importância do fundamento imóvel sobre o qual repousa nossa ideia de perfeição.Em conclusão, a individualidade absoluta não é apenas uma característica, mas um ponto de referência crítico que nos lembra da essência última e autossuficiente de cada coisa. Nesta unidade reside o poder de transformar as nossas visões de ideais, abrindo novos horizontes para a busca da verdade e da harmonia.O que se entende por "absoluto" e como ele se relaciona com um estado ou qualidade ideal?O conceito de "absoluto" neste contexto indica a singularidade e integridade indiscutíveis e autossuficientes de uma coisa, que não pode ser reduzida a qualquer outra coisa. Em outras palavras, quando se diz que algo existe "absolutamente", está implícito que sua individualidade ou essência (o que é em si mesma) exclui qualquer coincidência com qualquer outra coisa, enquanto permanece imutável e irrepetível. Por exemplo, uma das fontes diz:"Tudo o que existe e não existe, o real e o concebível, o possível e o impossível, o necessário e o acidental - em suma, tudo o que existe é absolutamente individual. A individualidade absoluta de uma coisa, ou a própria coisa, exclui qualquer coincidência com qualquer coisa. A própria coisa, ou a individualidade absoluta de uma coisa, é absolutamente inexprimível. Essas três teses são provadas pelos meios mais simples. Vamos pegar a primeira tese. Tudo é individual, isto é, irredutível a qualquer outra coisa." (fonte: 1273_6364.txt)Em relação ao estado ou qualidade ideal, esse conceito enfatiza precisamente aquela completude e totalidade que vai além dos limites da experiência empírica comum. O estado ideal é entendido como algo que simultaneamente excede a emiría, permanecendo a base para a cognição empírica. Ou seja, o ideal é caracterizado por sua capacidade de ser simultaneamente atemporal e previsível dentro da estrutura da experiência, expressando unidade ou completude absoluta. Isso se manifesta no fato de que não apenas os atributos empiricamente observáveis são significativos, mas a própria ideia de perfeição pressupõe a existência da própria base absoluta e autossuficiente para a qual nossa visão da idealidade se esforça:"O ideal de progresso infinito não é exceção, uma vez que o infinito é apenas afirmado na fórmula, enquanto o próprio estado ideal é involuntariamente pensado empiricamente limitado: o infinito potencial de aproximação ao ideal é combinado com a relativização irreconhecível da ideia de infinito real. A inevitável relativização do ideal é a falha básica de todos os três conceitos, que é evidente em graus variados em cada um deles. É tão evidente no segundo, que tenta identificar o estado ideal com o presente, que não se expressa em sua forma pura: o presente é reconhecido como o início do estado ideal. ... O estado ideal é entendido como excedendo o empírico e, ao mesmo tempo, iniciando-o empiricamente. (fonte: 1277_6380.txt)Assim, o conceito de "absoluto" significa que uma coisa ou qualidade tem uma originalidade inseparável e final, o que exclui a possibilidade de divisão ou redução em atributos empíricos compostos. E no estado ideal, é essa completude absoluta, essa totalidade, que é a medida da perfeição – um estado em que não há contradições e onde a qualidade empírica adquire sua forma final, permanecendo inalterada e autossuficiente. Citação(ões) de apoio:"Tudo o que existe e não existe, o real e o concebível, o possível e o impossível, o necessário e o acidental - em suma, tudo o que existe é absolutamente individual. A individualidade absoluta de uma coisa, ou a própria coisa, exclui qualquer coincidência com qualquer coisa. A própria coisa, ou a individualidade absoluta de uma coisa, é absolutamente inexprimível. Essas três teses são provadas pelos meios mais simples. Vamos pegar a primeira tese. Tudo é individual, isto é, irredutível a qualquer outra coisa." (fonte: 1273_6364.txt)"O ideal de progresso infinito não é exceção, uma vez que o infinito é apenas afirmado na fórmula, enquanto o próprio estado ideal é involuntariamente pensado empiricamente limitado: o infinito potencial de aproximação ao ideal é combinado com a relativização irreconhecível da ideia de infinito real. ... O estado ideal é entendido como excedendo o empírico e, ao mesmo tempo, iniciando-o empiricamente. (fonte: 1277_6380.txt)